
Daí saímos em direção a sudoeste, bordejando o ribeiro Salreu, até se encontrar com o ribeiro Canelas, já mesmo muito próximo do estuário da Ria.
Pelo caminho contemplam-se canaviais, sapais e diversos avieiros que largam no canal a água acumulada nos campos e pântanos. Toda esta zona está sujeita ao capricho das marés, ora subindo, ora sumindo toda aquela água que se avista.
A proposta é esta mesmo: realizar primeiro o percurso do Salreu, com uns 8 km. e, uma vez regressados ao ponto de partida, seguir para o percurso do Bocage, associando-lhe o percurso do rio Jardim. A paisagem vai, assim, diversificando-se, apesar de todos os percursos serem, desta vez, mesmo planos. Quer de um lado, quer do outro, vão aparecendo pequenas curiosidades bucólicas, que chamam a atenção de quem não está habituado a estes cenários, como é o nosso caso.
Recomenda-se, em qualquer estação do ano, fazer os percursos combinado dois momentos de enchimento ou vazamento da maré.
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